Quando 2011 chegar, a vida de Mônica e Vanessa vai mudar. Elas vão montar uma empresa para organizar casamentos. Já alugaram até o local onde vai funcionar. Estão confiantes, mas o planejamento...
”Quando você bota a mão na massa mesmo, que você percebe que algumas coisas estão faltando e que você precisa buscar um meio para você desembaraçar”, diz a promotora de eventos Vanessa Robles.
Janeiro é o mês em que o Sebrae de São Paulo registra a maior procura por orientações sobre como abrir um próprio negócio. Na central de atendimentos, o número de ligações de gente que quer começar o ano novo como patrão chega a aumentar, em média, em 10%.
E quem procura o Sebrae pra ser dono do próprio nariz? “É aquele tipo que vem perguntando ‘puxa, eu tô querendo montar alguma coisa que dê dinheiro, e o que dá dinheiro hoje?’ E dinheiro hoje a gente consegue tirar de qualquer atividade, desde que tocada com muita competência”, explica Reinaldo Messias, consultor do Sebrae/SP.
Para garantir vida longa ao negócio, o Sebrae orienta o futuro empreendedor a definir com exatidão a área em que pretende atuar e conhecer bem o ramo: quem são os clientes e fornecedores, como o mercado se comporta. O Sebrae dá uma ajuda com cursos, palestras e a orientação de profissionais especializados. E é fundamental fazer um planejamento.
Elisabeth procurou orientação para não cair nas armadilhas que fecham uma em cada quatro empresas paulistas ainda no primeiro ano. Ela quer montar uma loja de vendas pela internet.
“Eu estabeleci que, em três meses, eu tenho que já estar bem encaminhada, porque já fiz bastante pesquisa, estou no final das minhas pesquisas, e já quero desenvolver o meu negócio”, afirma a advogada Elizabeth Lombardi.
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